A escrava Isaura”, de Bernardo Guimarães.
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“A escrava Isaura”, de Bernardo Guimarães.
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LETRA: Vira-Vira (Mamonas Assassinas) Paródia
Raios
Eu nasci como uma escrava branca
A matriarca disse que me iria libertar
Mas morreu a pobre coitada
Propriedade de Leôncio, só me restou chorar
E meu proprietário um abestado
Mesmo casado vem me cortejar
Assim que tudo fica estropiado
Malvina descobre e começa a me desprezar
Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Todo mundo me quer
E eu não quero ninguém
Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Procurei por todo lado, não tem príncipe encantado
E eu não quero ninguém
Meu pai vendo como eu estou
Percebendo que estava sofrendo
Um acordo com Leôncio ele tentou
Mas o triste o engabelou
Nós dois fugimos pro Nordeste
Acabei encontrando alguém para amar
Fui denunciada por um estudante
E para Leôncio tive que voltar
Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Todo mundo me quer
E eu não quero ninguém
Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Procurei por todo lado, não tem príncipe encantado
E eu não quero ninguém
Bate o pé
Bate o pé
Casar com Belchior era a saída
Arrebita, arrebita, arrebita
Mas de Leôncio foi declarado a falência
Arrebita, arrebita, arrebita
Ainda que Álvaro tenha ficado com as dividas
Oh bate o pé, arrebita, arrebita
Sr. Leôncio tirou a própria vida
E eu fico feliz com a minha
Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Todo mundo me quer
E eu não quero ninguém
Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Procurei por todo lado, não tem príncipe encantado
E eu não quero ninguém