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“A escrava Isaura”, de Bernardo Guimarães, de uma forma leve e criativa.

12/4/2021

Ler um clássico da Literatura Brasileira pode ser, ao mesmo tempo, um dever e um prazer. Como despertar em nossos alunos o interesse por essa literatura? Desafiando-os! Os alunos da 2ª série do Ensino Médio foram desafiados a apresentarem o romance “A escrava Isaura”, de Bernardo Guimarães, de uma forma leve e criativa. Eles não nos decepcionaram...Confira agora o resultado!

 

 

2ª série A

A escrava Isaura”, de Bernardo Guimarães.

Grupo I - Clique e assista ao vídeo

Grupo II - Clique e assista ao vídeo

Grupo III - Clique e assista ao vídeo

Grupo IV - Clique e assista ao vídeo

“A escrava Isaura”, de Bernardo Guimarães.

 

 

I - Clique e confira o clip

 

II- Clique e confira a animação

 

III- Clique e confira o clip

IV – A CAIXA DE LEMBRANÇAS – CARTAS DE ISAURA (FOTOS NA GALERIA ACIMA)

V - Clique e confira o clip

LETRA: Vira-Vira (Mamonas Assassinas) Paródia

Raios

Eu nasci como uma escrava branca
A matriarca disse que me iria libertar
Mas morreu a pobre coitada
Propriedade de Leôncio, só me restou chorar

E meu proprietário um abestado
Mesmo casado vem me cortejar
Assim que tudo fica estropiado
Malvina descobre e começa a me desprezar

Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Todo mundo me quer
E eu não quero ninguém

Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Procurei por todo lado, não tem príncipe encantado
E eu não quero ninguém

Meu pai vendo como eu estou
Percebendo que estava sofrendo
Um acordo com Leôncio ele tentou
Mas o triste o engabelou

Nós dois fugimos pro Nordeste
Acabei encontrando alguém para amar
Fui denunciada por um estudante
E para Leôncio tive que voltar

Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Todo mundo me quer
E eu não quero ninguém

Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Procurei por todo lado, não tem príncipe encantado
E eu não quero ninguém

Bate o pé
Bate o pé

Casar com Belchior era a saída
Arrebita, arrebita, arrebita
Mas de Leôncio foi declarado a falência
Arrebita, arrebita, arrebita

Ainda que Álvaro tenha ficado com as dividas
Oh bate o pé, arrebita, arrebita
Sr. Leôncio tirou a própria vida
E eu fico feliz com a minha

Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Todo mundo me quer
E eu não quero ninguém

Roda, roda e vira, solta a corrente e vem
Procurei por todo lado, não tem príncipe encantado
E eu não quero ninguém

 

 

3ª série

Ler um clássico da Literatura Brasileira pode ser, ao mesmo tempo, um dever e um prazer. Como despertar em nossos alunos o interesse por essa literatura? Desafiando-os! Os alunos da 3ª série do Ensino Médio foram desafiados a apresentarem os contos de “Brás, Bexiga e Barra Funda”, de Antônio de Alcântara Machado, em forma de enigmas. Eles não nos decepcionaram...Siga as pistas e descubra os contos!

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